Neymar é o 10, e Felipão, o técnico: nova 'família'Scolari, a um ano da Cooa (Foto: Mowa Press)
Luiz Felipe Scolari é o técnico. Neymar,
o camisa 10. Uma nova “família Scolari” sob o olhar atento do
tetracampeão Carlos Alberto Parreira. É esse o panorama da seleção
brasileira a um ano da estreia na Copa do Mundo de 2014, no dia 12 de
junho, na Arena Corinthians, em Itaquera.
A 365 dias da Copa, o Brasil chega prestes a estrear na Copa das Confederações. No próximo sábado, às 16h (de Brasília), o time canarinho vai enfrentar o Japão, no Mané Garrincha, em Brasília. Mas ainda é um time em formação, buscando identidade e a confiança do torcedor brasileiro.
É com esse espírito que os 23 jogadores que fazem parte do grupo convocado por Felipão pretende conquistar a competição e ganhar os brasileiros, desconfiados pelos altos e baixos dos últimos anos.
- Falta muita coisa para a Copa do Mundo. Muitas coisas podem acontecer até lá. Estamos tendo a chance de estar entre os 23 e teremos a oportunidade de iniciar a Copa das Confederações. Atingindo o nosso objetivo, precisamos voltar aos nossos clubes para estar numa possível lista da Copa – afirmou Paulinho.
O apoiador Jadson, do São Paulo, que ganhou a vaga no grupo após boas atuações na vitória por 4 a 0 sobre a Bolívia, em Santa Cruz de la Sierra, e no empate por 2 a 2 com o Chile, em Belo Horizonte, usou o mesmo discurso de Paulinho.
- Ainda falta muita coisa. Temos que seguir com o bom trabalho realizado no clube para retornar à Seleção no ano que vem.
Montagem do grupo canarinho
A Seleção demorou a escolher um goleiro. Com Mano Menezes, mais de 12 jogadores foram testados. Diego Alves estava se firmando, mas o antigo comandante foi demitido. Com Felipão, a escolha foi rápida. Julio César logo ganhou a confiança do comandante. Jefferson e Diego Cavalieri se garantiram após boas atuações em partidas apenas com atletas que atuam no Brasil.
Na lateral, Daniel Alves e Marcelo são unanimidades no Brasil. Filipe Luís correu por fora e se garantiu pelo bom poder de marcação. E a outra opção pelo setor direito? Felipão optou pela improvisação. E Jean, do Fluminense, está no grupo. Por atuar no setor ou como volante, com qualidade na saída de bola.
Fred é a referência no ataque da "família" montada por Felipão para Confederações (Foto: Mowa Press)
A dupla de zaga também não foi difícil escolher. Thiago Silva e David
Luiz já vinham atuando com Mano. Felipão manteve os dois e teve o mérito
de dar uma primeira oportunidade a Dante, que logo se garantiu no
grupo. Quem também aproveitou as chances dadas pelo comandante foi
Réver, que venceu a batalha com Dedé para estar nas Confederações.
Na montagem do meio de campo, Felipão preteriu dois nomes dados como certos nas Confederações: Ramires, do Chelsea, e Ronaldinho Gaúcho, do Atlético-MG. Por outro lado, o treinador chamou o jovem Fernando, do Grêmio. Lucas, Oscar e Jadson foram os armadores convocados para a competição.
Neymar em busca da melhor posição na Seleção
No ataque, Felipão estabeleceu uma regra: ter um homem de referência. Fred, do Fluminense, foi o escolhido e deu conta do recado. Em cinco jogos, o atacante fez quatro gols. Correndo por fora, Jô ficou com a vaga de Leandro Damião, cortado por conta de uma lesão muscular. Hulk e Bernard completam o setor.
Outro ponto que preocupa é o rendimento de Neymar. Com Mano Menezes, o jogador chegou a atuar bem pela Seleção. Porém, com Felipão, o atacante ainda não teve boas atuações. O camisa 10 do time canarinho não deslanchou pelo lado esquerdo, pela direita ou mais centralizado. Ainda está em busca do melhor posicionamento para marcar os gols de que a equipe tanto precisa.
Confira abaixo os 23 jogadores da Seleção a um ano da Copa:
A 365 dias da Copa, o Brasil chega prestes a estrear na Copa das Confederações. No próximo sábado, às 16h (de Brasília), o time canarinho vai enfrentar o Japão, no Mané Garrincha, em Brasília. Mas ainda é um time em formação, buscando identidade e a confiança do torcedor brasileiro.
É com esse espírito que os 23 jogadores que fazem parte do grupo convocado por Felipão pretende conquistar a competição e ganhar os brasileiros, desconfiados pelos altos e baixos dos últimos anos.
- Falta muita coisa para a Copa do Mundo. Muitas coisas podem acontecer até lá. Estamos tendo a chance de estar entre os 23 e teremos a oportunidade de iniciar a Copa das Confederações. Atingindo o nosso objetivo, precisamos voltar aos nossos clubes para estar numa possível lista da Copa – afirmou Paulinho.
O apoiador Jadson, do São Paulo, que ganhou a vaga no grupo após boas atuações na vitória por 4 a 0 sobre a Bolívia, em Santa Cruz de la Sierra, e no empate por 2 a 2 com o Chile, em Belo Horizonte, usou o mesmo discurso de Paulinho.
- Ainda falta muita coisa. Temos que seguir com o bom trabalho realizado no clube para retornar à Seleção no ano que vem.
Montagem do grupo canarinho
A Seleção demorou a escolher um goleiro. Com Mano Menezes, mais de 12 jogadores foram testados. Diego Alves estava se firmando, mas o antigo comandante foi demitido. Com Felipão, a escolha foi rápida. Julio César logo ganhou a confiança do comandante. Jefferson e Diego Cavalieri se garantiram após boas atuações em partidas apenas com atletas que atuam no Brasil.
Na lateral, Daniel Alves e Marcelo são unanimidades no Brasil. Filipe Luís correu por fora e se garantiu pelo bom poder de marcação. E a outra opção pelo setor direito? Felipão optou pela improvisação. E Jean, do Fluminense, está no grupo. Por atuar no setor ou como volante, com qualidade na saída de bola.
Fred é a referência no ataque da "família" montada por Felipão para Confederações (Foto: Mowa Press)Na montagem do meio de campo, Felipão preteriu dois nomes dados como certos nas Confederações: Ramires, do Chelsea, e Ronaldinho Gaúcho, do Atlético-MG. Por outro lado, o treinador chamou o jovem Fernando, do Grêmio. Lucas, Oscar e Jadson foram os armadores convocados para a competição.
Neymar em busca da melhor posição na Seleção
No ataque, Felipão estabeleceu uma regra: ter um homem de referência. Fred, do Fluminense, foi o escolhido e deu conta do recado. Em cinco jogos, o atacante fez quatro gols. Correndo por fora, Jô ficou com a vaga de Leandro Damião, cortado por conta de uma lesão muscular. Hulk e Bernard completam o setor.
Outro ponto que preocupa é o rendimento de Neymar. Com Mano Menezes, o jogador chegou a atuar bem pela Seleção. Porém, com Felipão, o atacante ainda não teve boas atuações. O camisa 10 do time canarinho não deslanchou pelo lado esquerdo, pela direita ou mais centralizado. Ainda está em busca do melhor posicionamento para marcar os gols de que a equipe tanto precisa.
Confira abaixo os 23 jogadores da Seleção a um ano da Copa:
| GOLEIROS | |
|---|---|
| Julio César | Queen Park Rangers (ING) |
| Jefferson | Botafogo |
| Diego Cavalieri | Fluminense |
| LATERAIS | |
| Daniel Alves | Barcelona (ESP) |
| Marcelo | Real Madrid (ESP) |
| Filipe Luís | Atlético de Madri (ESP) |
| ZAGUEIROS | |
| Thiago Silva | Paris Saint-Germain (FRA) |
| David Luiz | Chelsea (ING) |
| Dante | Bayern de Munique (ALE) |
| Réver | Atlético-MG |
| VOLANTES | |
| Luiz Gustavo | Bayern de Munique (ALE) |
| Fernando | Grêmio |
| Paulinho | Corinthians |
| Hernanes | Lazio (ITA) |
| Jean | Fluminense |
| MEIAS | |
| Oscar | Chelsea (ING) |
| Jadson | São Paulo |
| Lucas | Paris Saint-Germain (FRA) |
| Bernard | Atlético-MG |
| ATACANTES | |
| Neymar | Barcelona (ESP) |
| Hulk | Zenit (RUS) |
| Jô | Atlético-MG |
| Fred | Fluminense |

0 comentários:
Postar um comentário