A mão amiga do capitão Damião |
Quando
chegou a fase com jogo das quartas de final, o Trapiá pegou de frente o
favoritismo do timaço que é o Bom Jesus de Tetê, Xinim e Maciel. Nada
disso amedrontou e o Trapiá venceu com 2 x 0 e futebol de sobra para
seguir a inédita participação na semifinal. "Estamos felizes por chegar
numa fase que a gente nunca tinha chegado num campeonato forte como o
CF7", comemorou com humildade o ala esquerda Zito.
A
semifinal era com a equipe do Trapiá ainda menos favorita porque tinha
que enfrentar a tradição de chegada e de conquistas do seu adversário
Morcego. O time morceguense contava com o bom momento de Tininha e a
presença perigosa do atacante Valeriano. E o Trapiá tinha apenas
dedicação do grupo. Mais uma venceu e o improvável aconteceu aonde a
equipe da fronteira de Campo Grande com Janduís conseguiu a inédita vaga
uma final do CF7 com um gol marcado por um jogador de nome sugestivo:
ROMÁRIO, codinome de pé quente.
O
gol foi feito como o time joga, ou seja, com muita participação
coletiva. A bola chegou em Romário, que passou para Berton, deste foi
lançado para a cabeça de Nenén que escorou para a chegada de Romário que
concluiu num cabeceio. Mas o lance do gol começou num toque do zagueiro
Damião. Damião que é mais do que um zagueiro capitão. A deficiência no
braço dele não impediu que se transformasse no paredão que evitou o
avanço do Morcego e garantiu a vaga inédita na grande final.
Agora só resta a grande final aonde o Trapiá, no próximo domingo, enfrentará o maior dos seus desafios na decisão de 1o e 2o. O seu último adversário, a Pitombeira, tem melhor campanha, os jogadores mais badalados e a tradição de conquista de títulos. Mas a esta altura da competição, a torcida do Trapiá já sabe que seus jogadores estão prontos para aceitarem a condição de "zebra" (aliás as cores do seu uniforme) e assim buscarem o mesmo que acontece com uma planta nordestina, como o Trapiá, que é resistir aos ataques e no primeiro inverno crescer frondosa. Neste caso, significa conquista simplesmente o título do maior e melhor CF7 dentre os 10 anos de existência desta modalidade. Não duvidem pois aqueles que duvidaram viram o TRAPIÁ chegarem ao chegou. Agora falta a última braçada do time de Damião e cia.
Agora só resta a grande final aonde o Trapiá, no próximo domingo, enfrentará o maior dos seus desafios na decisão de 1o e 2o. O seu último adversário, a Pitombeira, tem melhor campanha, os jogadores mais badalados e a tradição de conquista de títulos. Mas a esta altura da competição, a torcida do Trapiá já sabe que seus jogadores estão prontos para aceitarem a condição de "zebra" (aliás as cores do seu uniforme) e assim buscarem o mesmo que acontece com uma planta nordestina, como o Trapiá, que é resistir aos ataques e no primeiro inverno crescer frondosa. Neste caso, significa conquista simplesmente o título do maior e melhor CF7 dentre os 10 anos de existência desta modalidade. Não duvidem pois aqueles que duvidaram viram o TRAPIÁ chegarem ao chegou. Agora falta a última braçada do time de Damião e cia.
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